O kicker dos Commanders, Brandon McManus, e os Jaguars estão sendo processados em tribunal civil
Os Washington Commanders disseram na segunda-feira que foram informados de um processo movido em tribunal civil na semana passada contra o kicker Brandon McManus, e os Jacksonville Jaguars reconheceram que também estão sendo processados.
Um porta-voz dos Commanders disse que a equipe está investigando a situação e conversou com o agente de McManus e o escritório da NFL, acrescentando: "Levamos a sério alegações dessa natureza".
A ESPN relatou que duas mulheres estão processando McManus por agressão sexual a elas durante um voo fretado para Londres no ano passado, quando ele estava jogando pelos Jaguars, que disseram estar cientes da reclamação e da gravidade das alegações feitas.
"À medida que continuamos investigando o assunto, é importante ressaltar que insistimos em uma organização formada por pessoas que representem nossa comunidade e o jogo com o mais alto caráter e classe", disseram os Jaguars em um comunicado.
Citando documentos judiciais que ainda não foram postados no banco de dados de registros públicos do Condado de Duval, a ESPN informa que as mulheres, identificadas como Jane Doe I e Jane Doe II, estão acusando McManus de esfregar e se esfregar nelas durante o voo e os Jaguars de não supervisioná-lo e criar um ambiente seguro para a equipe de funcionários. Elas estão buscando mais de US $1 milhão e pedindo um julgamento por júri, de acordo com a ESPN.
O advogado de McManus chamou as alegações de "absolutamente fictícias e demonstravelmente falsas".
"Temos a intenção de defender agressivamente os direitos e a integridade de Brandon e limpar seu nome mostrando o que essas alegações realmente são - uma tentativa de extorsão", disse Brett R. Gallaway, da McLaughlin & Stern, em um comunicado enviado à Associated Press.
McManus, que completará 33 anos em julho, assinou com Washington em março. O nativo da Filadélfia está na liga há uma década, as nove primeiras temporadas com os Denver Broncos, depois de jogar em Temple.
O jornalista de esportes da AP, Mark Long, em Jacksonville, Flórida, contribuiu para a reportagem.
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